A seguinte
compilação não começo introduzindo os livros dos Santos Padres mas,
partir de certa data, alguns poucos autores introduziram-nos. Os
editores dos últimos trabalhos têm publicados em um formulário
separado, com a certeza de que aqueles que subscreveram as traduções
dos Tratados de todo os teólogos católicos antigos, não vai sentir-se
desvalorizados, ou prejudicado, no uso desta forma criteriosa e bela da
seleção de cada um deles. Os editores referem-se, no prefácio que
segue, alguns contam da natureza e da excelências característica da
obra, que é identificada como útil no estudo principalmente dos
Evangelhos, por ser bem adaptada para leitura em família, e cheio de
ensinamento para aqueles que estão envolvidos na instrução religios.
CATENA
PATRUM
que significa uma sequência ou uma série de trechos selecionados dos
escritos de vários Padres[1], e dispostos para a explicação de alguma
parte das Escrituras, como os Salmos e os Evangelhos. As Catenas
parecem ter se originado nos curtas explicações ou glosas que eram
habitualmente colocados nos Manuscritos das Escrituras ao introduzir
entre as linhas ou na margem, talvez à imitação das explicações sobre
os autores profanos. Estes, como o passar do tempo, foram sendo
gradativamente ampliada, e as passagens da homilia ou sermões dos
Padres sobre as Escrituras adicionados a eles. Os comentários das
Escrituras no começo tinham sido por sua natureza discursiva, eram
passadas de boca em boca pelas pessoas, e foram conservadas os
secretários (monges copistas) e assim preservados, Enquanto o
tradicional ensino da Igreja ainda preservaram o vigor e vivacidade da
origem Apostólica, e falava com exatidão e correção, para imprimir uma
imagem correta da mente do Escritor Cristão, permitindo livre
utilização dos textos Sagrados, e admitindo introduzir seus próprios
comentários, e suas espontâneas e individuais moções, com toda
segurança, no entanto, ele deverá seguir os ditames de seus próprios
pensamentos no desdobramento das palavras das Sagradas Escrituras,
expondo o seguro deposito da verdade católica, sem ultrapassar os
limites da verdade e da sobriedade. Assim, embora os primeiros Padres
manifestem um acordo notável nos princípios e conteúdo de sua
interpretação, têm, ao mesmo tempo um pensamento e forma distintos, com
que cada um pode ser diferenciados uns dos outros. Por volta do século
6º ou 7º esta originalidade desaparece; o ensino oral ou tradicional, o
que permitiu a aplicação individual do mestre, tornou-se rígido na
tradição escrita, e daí em diante há um caráter invariável uniforme,
bem com conteúdo da interpretação das Escrituras. Talvez nós não
erraríamos pondo São Gregório Magno como o último dos Comentaristas dos
originais; para entretanto muito dos numerosos comentários dos livros
da Escritura continuou sendo escrito pelos doutores mais eminentes nos
seus próprios nomes, provavelmente nem uma interpretação de qualquer
parte importância seria achada neles que não possa ser encontrada em
alguma fonte mais antigas. De forma que todos os mais recentes
comentários são de fato Catenas ou seleções dos Santos Padres, eles se
apresentam expressamente na forma de citações dos volumes deles, na
forma de “Lectio Divina” ou nos comentários da Leitura do Evangelho do
dia, em forma realmente de improviso, mas os materiais deles tirados
dos estudos prévios e as concordâncias Bíblicas dos Santos Padres. Este
seria melhor adaptado para o leitor comum, a forma anterior para o
teólogo.
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